(Faz parte da O.S.T do filme The Matrix, dei-lhe alguma atenção, só quando a ouvi aqui, mas depois de ver este vídeoclip, com o Rob, que corre sabe-se lá para que braços, sabe-se lá porque motivo e que é tão meio ukra, tão meio irish, tão maxilares delineados e olhar carregado... É. Acho que vou passar a ver e ouvi-la mais por aqui. Pena não estar completa e ser só um edit com menos 4 minutos de correria subversiva. :D)
Depois de ter visto no blogue Na Aldeia este vídeo, relembrei-me de uma promessa que fizera a mim mesmo: postar a última parte da música "schism" no meu blogue. Cumpro a promessa agora! E ao mesmo tempo que o faço, aproveito também para homenagear os Tool, o baterista, que se chama Danny Carey e a última parte de "Schism", que é para mim o exemplo do melhor que se faz musicalmente em qualquer género. A raiva, a forma como vai crescendo e atinge o climax catártico, a percussão, a voz do Maynard... tudo! Acho que vale a pena ouvir e ver!
Últimos minutos de "Schism"
Resta apenas dizer que roubei este excerto a um melómano, de nome matter311, que se dedica a fazer covers de bateria de algumas bandas.
Ontem ao ouvir os primeiros acordes de uma música, num blog amigo, lembrei-me de outra que deve ter quase a mesma idade, e que é completamente diferente. Ouvia isto no princípio dos anos 90. Cantava à janela do meu quarto, em Valverde, virada para o Carvalhal... estava apaixonada. Hoje, ao ouvi-las, passados quase 20 anos, consigo até sentir o cheiro do perfume que usava então. E é espantoso o que a música traz de volta. Eu gostava disto e pelos vistos, gosto. É rumba flamenga e alma de gitano. (Punha aqui mais do que as 3 que postei...) Apesar de me ter explicado, (porque este blog não é só meu) continuo a não me importar com o que vão pensar. Eu conheço-me e gosto de mim assim.
Deixo-vos, Gipsy Kings.
(foi esta última que a outra música me fez lembrar)